AMAR, mais que amar!

É com certeza muito mais sublime amar.É uma escolha nossa. Somos nos que decidimos amar, triste se ao invés de darmos nossa parcela de felicidade para as pessoas ficarmos esperando que elas nos amem, nos entendam, nos procurem, sorriam pra nós. Se voce partilha desta verdade, se voce vê estrelas demais; então este blog é pra voce.

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É um pseudônimo, mas sou eu mesma, porque fala de mim como escritora, amante da arte em todas as sus manifestações, fala de personagens como O Vagabundo de Charles Chaplin que pra mim demonstram a realidade deste mundo, a busca da ternura , ao mesmo tempo a tirania da máquina. Fala de afetividade, sentimento tão esquecido ultimamente, mas tão motivadora pra vida. Sou eu, um pouco de meus amigos, muito de meus familiares. Somos nós.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

CORAÇÕES RESSEQUIDOS

Mudança de estação está prestes a acontecer. Às portas da Primavera, quando a umidade se faz presente como uma das características mais significativas, indicando vida, e o tempo continua seco, ressequindo o corpo, interior e até o coração da gente. Dormimos mal, acordamos já com os sintomas deste tempo e lutamos por respirar. Isto é termômetro do que ocorre dentro de nós quando estamos ressequidos, coração e alma, quando já não buscamos relações vitalizantes para nos impulsionar, quando já parece que não ligamos para a palavra amor, carinho, aconchego. Os valores do consumismo e, como conseqüência do egoísmo, pois enquanto sonhamos com um bem, que já possuímos, mas queríamos ter outro, mais moderno, quando exigimos mais um celular, nos perdemos na compra de mais uma roupa que logo ficará esquecida em meio a tantas que nosso guarda roupa já acomoda; enquanto isso, na África nossos irmãos morrem literalmente de fome. Um amigo ontem me fez perceber, que eles não passam necessidades não, eles não têm nada mesmo, eles não reclamam de comer algo simples não, eles não têm os alimentos mais essenciais à sobrevivência. É nossos corações estão mais ressequidos que nossos corpos. E o que fazemos para umedecê-lo, o que buscamos pra saciar nossas almas e deixar-nos transformar? A verdade é que complexa é a nossa vida, nós a transformamos assim, vida cheia de querer, de necessidades, de afazeres, de problemas que nós mesmos criamos enquanto que seria o bastante termos o suficiente pra comer, morar, viver e poderíamos sim ser muito felizes assim. Mas o mundo da modernidade criou necessidades pra nós e nós vamos atrás desta ideologia, nos entregamos ao consumismo e nos esquecemos de repartir bens, de espalhar solidariedade, de multiplicar amor. Charpèry

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